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Viralata

Edvaldo Santana

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  A
Liberado para o mundo, Viralata do Ocidente
Sem coleira sem dinheiro, com o coração bem quente
B7
Meu cabelo no outono, toma sol pelo poente
D
Pra entrar sou clandestino, e para sair fico doente
A
Vou atras atalho afolha do que tem a luz intensa
Que motiva meu desejo, que me faz pedir sua bênção
B7
Me dedico se é preciso sem pensar na recompensa
D E
Sou daqueles que acreditam, na paixão e na ciência |
D Bm |
Vou beber mel pela fonte, por onde meu meu faro alcança |
A | ---- Refrão
Pra entender o que se passa, entre a paz e a vingança |
E7 |
minha arte não tem preço, Minha busca não se cansa |
E7 D7 |
Eu sou bixo do mato, com olhar de criança, Aaaaaahhh
A D7
Nesta vida eu agradeço os desenganos, Aaaaaahhh
A D7
Meu violão tem a poeira de ciganos, Aaaaaahhh
A D7
Nesta vida eu agradeço os desenganos, Aaaaaahhh
A
A minha voz, traz a franqueza dos hermanos
B7 E7
Atravesso a fronteira meu amor, uma luza ta me chamando
A D7
Rosa, dália e alecrim, espalhados no jardim
B7 E7
Afro Tupi-guarani, está história não tem fim

(Se quiser repita o refrão)

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