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G D Fumo tudo de carreta G No velório do coitado D Mas de luto só o finado G Que há tempos andava mal G7 C (Um caixão tradicional G Escondia a ossamenta D E a viúva sonava a venta G Dum tubiano ainda bagual) 2x G D Morreu cedo o Merenciano G Primo irmão do Marculino D Que o pai mesmo só o destino G Deve saber donde é G7 C (Foi criado do co as muié G Dos chinedo da charqueada D Que enfeitavam as madrugada G Dos galpão de santa fé) 2x G7 C Menos mal que deixou rastro G No cosquilhar dos matungo E7 Am E apertou pelos surungo D7 G Muita china querendona G7 C (Que ficavam redomona G Cutucando a lua guaxa E7 Am "bajo el paño" das bombacha D7 G Estendida na carona.) 2x Teve o palco da fronteira Pra tropilhas e carretas Misto de tigre e capeta No ferro branco cruzado Poncho de seda encarnado E as chorona em contraponto Aos berros de tantos potros Que ele saiu bem montado Mas carne vira terra E o que fica o tempo esquece E esta vaneira é uma prece Sem nenhum choro no meio Tapada de bordoneio E cordeona de botão. Até o céu meu irmão Onde um dia então me apeio…