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De Estância e Saudade

Luiz Marenco

33 acessos

Intr.: A Bm E7 A F#m Bm D C#m Bm E7 A

A Bm
Senti um nó na garganta quando saí da querência
E7 A
Tantas memórias recuerdos que a alma velha acalanta
F#m E7
E passam despercebidos só se fazendo presentes
D E7 A
Quando a saudade maleva no peito senti a distância

A Bm
Acácia velha da estância no adeus da minha partida
E7 A F#m
Esperançavam retorno com flores amareladas
F#m7/6 F#m7/6- E7
No galpão os meus arreios pelas guascas engraxadas
D E7 A
Domavam potrada alçada no lombo dos meus anseios

A A6 A7 D
|% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos
E7 A
Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana
E7
Também rodava dispersas com os destinos imersos
D C#m Bm E7 A
Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %|


A Bm E7 A F#m Bm D C#m Bm E7 A

A Bm
Cada pedra do terreiro relebrava qualquer coisa
E7 A
De algum passado remoto num recuerdo caborteiro
F#m7/6 F#m7/6- E7
E a alma velha da estância gritava em todos os lados
D E7 A
Em contrapontos calados aos berros das minhas ânsias

A Bm
Da tropilha do destino embuçalei a saudade
E7 A F#m
Que já vinha laço a fora na mangueira da minha alma
F#m7/6 F#m7/6- E7
Não tive sorte na doma e hoje é potro caborteiro
D E7 A
Que corcoveia no peito quando um recuerdo retoma

A A6 A7 D
|% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos
E7 A
Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana
E7
Também rodava dispersas com os destinos imersos
D C#m Bm E7 A
Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %|

Em A7 D
|% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos
E7 A
Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana
E7
Também rodava dispersas com os destinos imersos
D C#m Bm E7 A
Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %|

Final: A

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