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Em C Em B7 Em B7 Em B7 Em
B7
Baldo a campanha tomando um mate ensimesmado
Em
E apeio a palavra debaixo da aba do meu chapéu
B7
Cambona no fogo fogão de lenha charque gordo
Em
Fumo de rolo palha das buenas e um violão
C Em
Na folga do pingo qualquer serviço cria macega
B7 Em (E) Bis
E eu passo a vida matando a saudade dela
F#m7 B7 G#m7 C#m7
Eu tiro a terra do lombo depois do tombo mesmo laçado
F#m7 B7 E
E pouco importa o pealo
F#m7 B7 G#m7 C#m7
E enfreno embaixo da língua esses metido a facão-sem-cabo
F#m7 B7 E
Aquerenciados ao partidor
A B7 G#m7 C#m7
Não dou e não peço nada a ninguém ainda bem que a vida é igual
F#m7 B7 E
Buçal na mão chapéu tapeado
A B7 G#m7 C#m7
Xucro aporreado doce de boca qual for a doma dos meus arreios
F#m7 B7 E
Só peço um freio e um pelego
F#m7 B7 E C#m7
(Na folga do pingo eu tiro um cochilo atoa no más
F#m7 B7 E Bis
Desencilho o gateado na costa do mato do Rio Uruguai)
Int E B7 E C#m F#m B7 E ( )( )Int