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Homens de Degola

Marcelo Oliveira

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[Intro] C  Am  F  Dm          E  Dm  E  F  Dm  E  Am                                        E Descolados carneadores sinuelos de vida e morte                                          Am Vassalos de caudilhos que ditavam rumo e norte                                                  E Dois homens tão diferentes, mas iguais no seu viver                                         Am      C E a guerra Federalista lhes dizia o que fazer  F           G                     C Latorre era Maragato, degolador afamado                E                         Am    F Xerengue era Chimango, faca ordinária chamado              G                        C Na bruta sabedoria, degolavam com destreza                    F                           E Alardiando aos 4 ventos, cada um com a sua proeza                 Am Cada um com sua proeza    E                    Am Botavam o inimigo de joelhos    E                    Am A mão pegava firme na melena   Dm                    C Batiam com a faca no nariz   E     Am         E Tava sangrado o torena  ( F  Dm  E  Dm  E ) ( F  Dm  E  Dm  E  Am )  Am É maula o cheiro de morte                        E Que vinha encilhando o vento                                           Am Era Latorre chegando com seu velho par de tentos                                        E O couro prendia as mãos do inimigo pica pau                                         Am        Que trazia na garganta o lamento do Urutau  C   F           G                   C Xerengue era temido pela tropa maragata                 E                      Am   Degolava fora fora, parecendo uma gravata       F           G No combate do Rio Negro                    C Os Chimangos derrotados                    F                   E Latorre rubrou as botas com sangue dos degolados                    Am         G Com sangue dos degolados    E                    Am Botavam o inimigo de joelhos    E                    Am A mão pegava firme na melena   Dm                    C Batiam com a faca no nariz   E     Am         E Tava sangrado o torena  ( F  Dm  E  Dm  E )  Am              G                       C No capão da mortandade o combate foi cruento                  E                     Am E Xerengue na degola negou vaza por lamento  F                     G                       C Ficou sangue entre os dedos desses dois degoladores                      F                        E Nem sabem quantos mataram entre campo e corredores                     Am Entre campo e corredores   E                    Am Botavam o inimigo de joelhos    E                    Am A mão pegava firme na melena   Dm                    C Batiam com a faca no nariz   E     Am         E Tava sangrado o torena  [Final] F  Dm  E  Dm  E  Am

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