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Intro: Em - D - C - B7
Em D
O triste nisso tudo é tudo isso
C B7
Quer dizer, tirando nada, só me resta o compromisso
G D/F#
Com os dentes cariados da alegria
C B7
Com o desgosto e a agonia da manada dos normais
Em D
O triste em tudo isso é isso tudo
C B7
A sordidez do conteúdo desses dias maquinais
G D/F#
E as máquinas cavando um poço fundo
C B7
entre os braçais, eu mesmo e o mundo dos salões coloniais
Em D
Colônias de abutres colunáveis
C B7
Gaviões bem sociáveis vomitando entre os cristais
Am G
E as cristas desses galos de brinquedo
G#° F#7 B7
Cuja covardia e medo dão ao sol um tom lilás
Em D
Eu vejo um mofo verde no meu fraque
C B7
E as moscas mortas no conhaque que eu herdei dos ancestrais
G D/F#
E as hordas de demônios quando eu durmo
C B7
Infestando o horror noturno dos meu sonhos infernais
Em D
Eu sei que quando acordo eu visto a cara falsa
C B7
e infame como a tara do mais vil dentre os mortais
Am G
E morro quando adentro o gabinete
G#° F#7 B7 Em E7
Onde o sócio o e o alcaguete não me deixam nunca em paz
Am G
O triste em tudo isso é que eu sei disso
G#° F#7 B Em
Eu vivo disso e além disso eu quero sempre mais e mais