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Introdução: ( D A7 D A7 D)
D A7
Viola, minha viola, cavalete de pau preto
D
Morro com você nos braços de joelho lhe prometo
G A7
Viola, minha viola, de jacarandá e canela
Na alegria e na tristeza eu vivo abraçado nela
D A7 D
Minha viola divina eu ganho a vida com ela.
D A7
O quando da Santa ceia doze apostolo tem
D
Minha viola não e santa, tem doze cordas também,
G A7
Doze meses tem o ano, doze horas tem o dia
Doze horas tem a noite, esta'noite de alegria;
D A7 D
Essa viola divina já me deu o que eu queria.
D A7
Não aprendi fazer guerra na escola da cantoria
D
Fazer guerra é muito fácil, quero ver fazer poesia
G A7
Com esta viola divina um pedido vou fazer
Para Deus matar a morte, pro cantador não morrer
D A7 D
Enquanto existir viola cantador tem que viver.
D A7
Até no ano dois mil se uma viola só existir
D
Garanto vai ser a minha que não parou de tinir -
G A7
O cantador sem viola na carreira nada tem
Minha viola é divina das mãos de Deus é que vem,
D A7 D
Quem não gosta de viola não gosta de Deus também.