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Estâncias da Fronteira

Luiz Marenco

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A E7 A Em A7 D A E7 A 


Guardiãs de pátria, memorial dos ancestrais
B7 E7
Onde trevais nascem junto ao pasto verde

Sangas correndo, açudes e mananciais
A
Pra o ano inteiro o gadario matar a sede

Grotas canhadas e o poncho do macegal
B7 E7
Para o rebanho se abrigar nas invernias

Varzedo grande pra o retoço da potrada
A
Mostrar o viço e o valor das sesmarias


Em A7
(Sombras fechadas de imponentes paraísos
D
Onde resojam pingos de lombo lavado
A
Que após a lida até parecem esculturas
E7 A
Molhando a frente do galpão, templo sagrado


E7
Pras madrugadas, mate gordo bem cevado
F#m
Canto de galo que acordou pedindo vasa
C#m Bm
Cheiro de flores, açucena, maçanilha
E7 A
E um costilhar de novilha pingando graxa nas brasas)

Int.

Pra os queixos crus, os bocais dos domadores
B7 E7
Freios de mola pra escaramuçar bem domados

E pra os turunos ressabiados de porteira
A
O doze braças, mangueirão dos descampados

Pra os chuvisqueiros galopeados de minuano
B7 E7
Um campomar castelhano e o aba larga desabado

Pra o sol a pino dos mormaços de janeiro
A
Um palita avestruzeiro e o bilontra bem tapeado

( )
E7
Pras nazarenas, garrão forte e égua aporreada
F#m
Pras paleteadas o cepilhado de coxilha
C#m Bm
Pra o progresso do Rio Grande estas estâncias
E7 A Bis
Mescla palácio com mangrulho farroupilha

Int.

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