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(intro) A E B7 E A E B7 E B7 E B7 E
E B7 E
Eu fiz esta moda meio esquisofrênica
A B7
Só porquê me chamaram de quadrilátero
Dizem que eu canto moda da idade milênica
E B7 E B7 E
E que os meus versos já estão reomáticos
B7 E
Eu não ligo pra comentarios ironícos
A B7
Quem fala é porque que tem problemas psíquicos
No braço da viola provo,sou biônico
E (intro)
Não sou eu que digo é a opinião dos críticos
B7 E
Ser imitador eu até acho válido
A B7
Mas falar dos colegas não é bem simpático
Cuida do seu nome que está muito pálido
E B7 E B7 E
Deixa minha vida e não seja fanático
B7 E
Eu quero acabar com violeiro monótono
A B7
Um desafinado eu conheço à quilômetro
Que arreganha a boca igual a um hipopótamo
E (intro)
enjôa e não tem semancômetro
B7 E
Eu já derrotei violeiro satânico
A B7 E
Que num disafio era diabólico
E para apaziguar este encontro titânico
E B7 E B7
Gastou um exorcista e um chefe católico
B7 E
Até parecia um combate germânico
A B7
E o resultado foi mesmo caótico
Ele desandou o sistema orgânico
E B7 E
Sujou na viola e acabou neurótico