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Balcão De Pulperia

Luiz Marenco

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Intro 2x: D Em A7 F#m B7 Em A7 D 

D
A noite abraça a campanha
Em
Aos olhos de um fim de dia
A7
O negro escuro da noite
D
Na querência se estendia

Encerro a lida do campo
A7
E o trato com a gadaria

Apeio bem na porteira
D
Chegando na pulperia.

D
Num balcão de pulperia
Em
De cotovelo escorado
A7
Um “buenas" para o pulpero
D
Num saludo apaisanado

A prosa se estende mansa
A7
Pra quem relembra o passado

E o povo adito em silencio
D
Soluça ao berro do gado.

D Em
Num balcão de pulperia
A7 F#m
Adonde o tempo olvidou
B7 Em
No ciclo das quatro luas
A7 D
A saudade ali quedou...
D Em
Num balcão de pulperia
A7 F#m
Atento a vasa entretida
B7 Em
Se amarga a prosa com um mate
A7 D
Que adoça o amargo da vida.
D Em
(Se amarga a prosa com um mate
A7 D
Que adoça o amargo da vida.)

Intro: D Em A7 F#m B7 Em A7 D

D Em
Don Catcho, Almiron e Facundo
A7 D
Rondando a tropa na vila
A7
Boiada de campo bueno
D
Donde a pastagem perfila
Em
Um rádio conta no aviso
A7 D
Que vem chegando as esquilas
D7 G
Vou sentar o fio da tesoura
A7 D
Me ajusto pra ganhar uns pilas. (2x)

D Em
Pulpero me da una canha
A7 F#m
E outra pra paisanada
B7 Em
Pra eu firmar bem o pulso
A7 D
Golpeando a sorte clavada
A7
Numa cancha de fronteira
D
No rincão da flor colorada
D7 G
Lucero solito na noite
A7 D
Fundo de campo e de estrada (2x)

D Em
Num balcão de pulperia
A7 F#m
Adonde o tempo olvidou
B7 Em
No ciclo das quatro luas
A7 D
A saudade ali quedou...
D Em
Num balcão de pulperia
A7 F#m
Atento a vasa entretida
B7 Em
Se amarga a prosa com um mate
A7 D
Que adoça o amargo da vida.
D Em
(Se amarga a prosa com um mate
A7 D
Que adoça o amargo da vida.
D Em
Se amarga a prosa com um mate
A7 D
Que adoça o amargo da vida.

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