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Quando Eu Abro Minha Cordeona

Pedro Ortaça

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[Intro] D7  G  D7  G  D7  G  D7  G  E|-3-2------------------------------| B|-----5-3--------------------------| G|---------5-4-3--------------------| D|---------------5-4-3--------------| A|---------------------5-3-2--------| E|---------------------------5-3-2--|  E|-7-5------------------------------| B|-----8-7-5------------------------| G|-----------7-5-4------------------| D|-----------------7-5-4------------| A|-----------------------7-5--------| E|---------------------------8-7-5--|  E|--8-7-5----------------------------| B|-------8-6-5-----------------------| G|--------------7-5-4----------------| D|--------------------7-5------------| A|------------------------8-7-5------| E|------------------------------8-7--|  G                                                 D7 Quando eu abro minha cordeona a tristeza sai de perto                                             G Ela parece um ventena berrando num campo aberto       C                                      G Pois ela guarda relinchos de maleva que se empaca                   D7                      G E choramingos de guacho na hora de botar vaca  ( D7  G  D7  G )  G                                              D7 Se arreganho esta oito soco acariciando uma vaneira                                              G Fico louco de aporreado com as obunas da mangueira      C                                          G Do bojo da minha cordeona quando abro ela de verdade                   D7                        G Salta grama de forquilha dos passos da liberdade  ( D7  G  D7  G )           C                                      G Os meus dedos nessa hora são potros que nem eu domo                  D7                  G Parecem dez pica-pau fuçando num cinamomo  ( D7  G  D7  G )  G                                                D7 Me espicho quase uma braça e quando a saudade entaipa                                                  G Ela se aninha no meus braços mesmo que bugio na gaita       C                                            G Se outro pegar minha cordeona, peludeia e morre à míngua                      D7                          G Que ela sai fazendo cósca, enfrenada embaixo da língua  ( D7  G  D7  G )  G                                                D7 Com ela eu esquilo as penas e sempre toso a martelo                                               G Pois tenho penas lanudas e outras que não dão velo          C                                      G Os meus dedos nessa hora são potros que nem eu domo                  D7                   G Parecem dez pica-pau fuçando num cinamomo  ( D7  G  D7  G )  G                                          D7 Esse atropelo nos baixos duma rancheira marcada                                                       G Ouço o tropel de um parelheiro que ganhou de cola hasteada       C                                    G Se acaso um grito de macho ouvirem num vaneirão                   D7                          G É a alma do Rio Grande de a cavalo na minhas mãos  ( D7  G  D7  G )           C                                      G Os meus dedos nessa hora são potros que nem eu domo                  D7                  G Parecem dez pica-pau fuçando num cinamomo  [Final] D7  G  D7  G

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